Por Matheus Pichonelli (Último Segundo, IG)
Uma pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em parceria com o Observatório de Sexualidade e Política (SPW), revela que a gestão Bolsonaro conseguiu deixar raízes profundas nas chamadas políticas “antigênero” e que até hoje não foram removidas.