“O legado é persistente. Embora o governo Bolsonaro tenha terminado em 2022, os rastros dessa “ideologia antigênero” permanecem insidiosamente incrustrados na gramática estatal. A inexplicável demora na publicação de portarias ministeriais para implementar políticas de assistência a pessoas trans, somada à persistência de lacunas e distorções nas definições de violações de direitos humanos em razão de gênero e sexualidade no atual Ministério de Direitos Humanos e Cidadania, são evidências de que esses legados ainda não foram devidamente debelados.”
Integrantes do Nuh escreveram no Le Monde Diplomatique. Leia a coluna completa em: https://diplomatique.org.br/como-a-cruzada-antigenero-de-bolsonaro-desfigurou-o-estado-brasileiro/